3 razões para assistir ao nosso webinar “S de ESG: desafios e prática”
Negligenciado por ser um aspecto amplo e de difícil mensuração, o S de ESG (correspondente ao critério “social” da sigla, que abrange, também, os aspectos “ambiental” e “governança”) começa, enfim, a ganhar importância nas empresas.
Impulsionadas pelos impactos da pandemia, que escancarou desigualdades e acelerou o chamado para ação, as organizações que ainda não investiam em aspectos sociais começaram a dar mais atenção a este ponto.
Da mesma forma, negócios que já trabalhavam políticas de inclusão, diversidade e apoio à comunidade ganharam destaque, e suas histórias se tornaram inspiração e prova de que é, sim, possível, aliar lucro e propósito social.
Pensando nisso, convidamos Salomão Cunha Lima, Head de Relações Institucionais no Instituto da Oportunidade Social, e Paloma Capanema, Gerente de ESG do Grupo Boticário, para uma conversa recheada de experiências e lições valiosas. Se você assistiu ao nosso webinar “S de ESG: desafios e prática”, é hora de recapitular os melhores momentos. Se você não assistiu, aqui estão 3 motivos para você fazer isso agora mesmo!
1. Comece a enxergar o S de ESG como uma agenda de oportunidades
Reposicionar o olhar corporativo para atender às demandas da sociedade e dos investidores é desafiador. Especialmente quando falamos sobre a agenda social, ampla e múltipla.
No entanto, e segundo pontuou o nosso convidado, Salomão Cunha Lima, no webinar “S de ESG: desafios e prática” a agenda do Social do ESG “é um tema que gera oportunidades, de expansão, visualização de novos mercados, cuidado com a cadeia de valor para que a empresa tenha sustentabilidade”.
O segredo para fazer dar certo?
Salomão também nos aponta o caminho: “o mais importante é que essa agenda avance, seja por um evento, seja por uma mudança, pela estipulação de uma meta, de uma cota, (entenda meta como o olhar de onde queremos chegar) dentro desse elemento é super importante”.
Quer dar o primeiro passo rumo a uma gestão pautada no S de ESG? Leia nosso artigo sobre o tema!
2. Descubra como apostar no Investimento Social Estratégico alinhado à visão de negócios da empresa e à sua sustentabilidade
Sua empresa percebe a tendência crescente de atenção aos critérios ESG, mas não consegue “encaixá-la” na estratégia corporativa? É hora de redirecionar o olhar e apostar no Investimento Social Estratégico!
E as dicas, neste caso, são duas:
- Olhar para o Social do ESG sob duas óticas (a interna e a externa);
- Contar com o apoio de ferramentas e de profissionais que ajudam a direcionar as tomadas de decisão.
“O ESG veio para ficar como agenda consolidada. Quando olhamos para o S, temos grandes perspectivas, uma vez que ele está ligado ao aspecto interno da empresa (diversidade e inclusão, saúde mental, cadeia de valor, garantia à promoção dos direitos humanos) e externo (comunidades que fazem parte da cadeia, sociedade)”, resumiu Salomão.
Nesse sentido, é necessário que as organizações enxerguem seu papel de mediador de uma transformação complexa e positiva. Por isso, reforça Paloma Capanema, é preciso agir com responsabilidade. “Como empresa, é preciso ter continuidade, consistência e frequência em tudo o que se faz, fala e promete. Senão as coisas não mudam“.
3. Compreenda o S de ESG como construção coletiva e contínua
Paloma contou, ao longo da nossa conversa, que, no Grupo Boticário, todo o time opera segundo a máxima “só vai estar bom para um quando estiver bom para todos”. Para ela, o pensamento em rede é o grande driver da mudança coletiva buscada na aplicação do S de ESG. “É o pensamento em rede de que eu não estou fazendo por assistencialismo, por filantropia (…) estou fazendo porque também é bom para o meu negócio”.
Ações pontuais de Responsabilidade Social Empresarial, como doação e filantropia têm, é claro, o seu valor. Mas quando falamos em um relacionamento social transformador, falamos, necessariamente, em perenidade e continuidade. Auxílios filantrópicos são fundamentais no suporte a situações emergenciais, mas a transformação de realidades vem a partir da continuidade do relacionamento.
E tem mais! A ideia de construção coletiva passa, também, pelo princípio de que qualquer um pode iniciar um movimento de impacto positivo na empresa.
É o que reforça Salomão Lima, ao dizer que “quem está na empresa e que tem esse olhar pode começar de alguma forma: criando um grupo, criando a discussão, gerando debates, fazendo eventos, estipulando um fórum e até criando uma pesquisa interna de Diversidade e Inclusão para entender como os públicos da empresa estão se sentindo e como você pode enxergar essa demografia”.
Bônus: entenda a diversidade como um guia para a inovação!
Durante a pandemia do coronavírus, a inovação deixou de ser um elemento diferencial nas empresas para se tornar uma obrigação para todos os negócios. A reinvenção de processos, dinâmicas e relações foi muito mais fluida para organizações que já investiam na diversidade como um driver para a criatividade.
Além disso, segundo a McKinsey, há uma relação lógica entre diversidade e lucro — e isso tem tudo a ver com a afirmação que fizemos anteriormente. Empresas que estimulam a criatividade por meio da convivência de uma equipe com diversidade étnica e cultural tendem a performar até 35% melhor do que as concorrentes. Se você precisava de bons motivos para incorporar o S de ESG à sua empresa, agora os tem nas mãos!
E para entender mais sobre como o Grupo Boticário se consolidou como uma referência no tema e ouvir as dicas e relatos de um expert em Diversidade e Inclusão, assista ao nosso webinar “S de ESG: desafios e prática”, disponível gratuitamente aqui!